*** EM CARTAZ ***

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Inspirado em uma história real, o filme foi rodado no Estado do Tocantins, às margens do Rio Araguaia, e em Brasília.

A história do potiguar Glênio Sá durante a Ditadura Militar de 1964 na Guerrilha do Araguaia foi retratada no filme “O Pastor e o Guerrilheiro”, que estreia nesta quinta (13), no Cine Cultura Liberty Mall. O produtor do longa, Nilson Rodrigues, conversou com Jana Sá e Rafael Duarte para o programa Balbúrdia e fala sobre o filme e seu lançamento.

’O Pastor e o Guerrilheiro’ estreia hoje numa data importantíssima, ontem marcou o aniversário da eclosão da Guerrilha do Araguaia e do famigerado golpe militar de 64. Um momento oportuno e importante pra gente lançar o filme e uma reflexão sobre a memória e a história do Brasil”, começou Nilson Rodrigues.

O filme, que se baseia no livro “Araguaia: relatos de um guerrilheiro”, de Glênio Sá (Editora Anita Gabibaldi, 2004), será lançado em todo o país em 30 salas de cinema. O longa é dirigido por José Eduardo Belmonte, premiado cineasta brasileiro responsável por uma série de títulos, dentre eles, Alemão (2014), Entre Idas e Vindas (2016), Carcereiros – O Filme (2019) e Alemão 2 (2021).

“Essa é uma semana difícil para o cinema para brasileiro. Para termos uma noção, 90% das salas estão ocupadas com quatro blockbuster’s estadunidenses: John Wick, o Exorcismo do Papa, Dungeons & Dragons e Super Mario Bros. Nosso filme estava programado para entrar numa quantidade de salas bem maior, mas como esses filmes que foram lançados nas duas semanas anteriores tiveram uma performance boa com o público, os cinemas ampliaram as salas desses filmes”, lamenta Rodrigues.

Ele explica que o problema foi agravado com o fim da cota de telas para o cinema nacional durante o governo Bolsonaro (PL).

“Isso permite que os produtos estrangeiros explorem nosso mercado em detrimento dos filmes nacionais, os filmes brasileiros. Mas isso está sendo corrigido, que volte a cota de tela, que um percentual de cinemas seja obrigado a exibir conteúdo nacional. Isso se faz em qualquer lugar do mundo capitalista”, critica o produtor do filme.

O filme teve pré-estreia no Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Brasília e em Palmas, onde parte do longa foi gravado.

“Estamos muito empolgados, o filme está muito agradável, é muito interessante, emociona muito e permite um mergulho na história do Brasil”, avalia Nilson Rodrigues.

Confira a íntegra da entrevista: https://www.youtube.com/live/1NH0izWaf00?feature=share

 

 

Por Mirella Lopes, para o site Saibamais.jor.br

 

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